abril 30, 2020

CRA-PR apoia Dia Internacional do Coaching

CRA-PR apoia Dia Internacional do Coaching No dia 06 de maio é comemorado o Dia Internacional de Coaching e a ICF Brasil participa dessa celebração, oferecendo sessões online e gratuitas para pré-inscritos. A iniciativa busca ampliar o acesso às sessões de coaching para que mais pessoas conheçam e entendam o valor desta técnica. O CRA-PR apoio esta iniciativa. Qualquer pessoa que queira receber uma sessão de coaching nesse dia poderá se inscrever até o dia 02/05 (sábado), através desse link: https://, bit.ly/QueroCoachICF. A sessão se dará com associados e/ou credenciados da ICF. A oferta de sessões é por ordem de inscrição então não deixe para última hora se você deseja receber uma sessão de coaching. A ICF Brasil entrará em contato por e-mail para informações sobre o seu agendamento.

Que profissional você será no mundo pós-pandemia?

O Dia do Trabalhador, celebrado no dia 1º de maio, será diferente em 2020. O Brasil e o mundo ainda enfrentam a pandemia do novo coronavírus. O isolamento e o distanciamento social continuam sendo as medidas mais usadas para evitar a mitigação da Covid-19. Quem precisa sair de casa, deve usar máscaras e o álcool gel virou acessório indispensável para todos os cidadãos. Mais de quarenta dias depois, os governadores de alguns estados brasileiros estudam formas para retomar as atividades que estão suspensas. Entretanto, o fato é que nada será como antes. Quem torce para que a vida volte ao normal precisa se acostumar: o mundo não voltará a ser o que era. Essa realidade afeta, sobretudo, a vida dos trabalhadores. Hoje, muitos profissionais amargam as duras realidades que a pandemia trouxe: desemprego, falência, crise econômica. Por outro lado, estamos acompanhando a volta por cima de muitos segmentos. É a criatividade entrando em cena para driblar os efeitos do coronavírus na economia. A tecnologia tem sido fundamental para esse tempo de crise. Exemplos não faltam, mas não podemos deixar de citar a absurda expansão do serviço de entrega de comidas por meio de aplicativos e o ensino a distância, que possibilitou a alunos de todos os níveis de ensino a continuar suas atividades acadêmicas sem maiores prejuízos. Quem ainda era resistente ao uso de tecnologia, precisou se render. Foi preciso aprender a aprender, estudar para se adaptar. Isso trouxe novas relações de trabalho. Algumas mudanças já eram previstas, mas provavelmente o mundo ainda não estava pronto para elas. Foi preciso surgir um vírus minúsculo para acelerar o futuro e trazer a tona todas essas transformações. Vamos ter que nos adequar a uma nova economia e o trabalho remoto, que era uma coisa improvável para muitos setores, passa a fazer parte da nova ordem. O home office já era uma prática real muito antes da crise, mas boa parte das organizações brasileiras ainda eram resistente por duvidarem da capacidade de autogerenciamento de seus colaboradores. Então veio a pandemia e de repente nos vimos em casa, fazendo reuniões por aplicativos, despachando demandas por vídeo chamadas e usando todas as formas de tecnologia para manter a produtividade. Segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV), o número de empresas que pretendem adotar o home office após a crise do novo coronavírus deve crescer 30%. Claro que nem todos os setores poderão funcionar de forma remota, mas a pandemia mostrou que é possível, sim, trabalhar em casa sem perder a produtividade. Isso só foi possível por causa da tecnologia, que passa a ser um ativo da empresa. É a Revolução 5.0 batendo na nossa porta para dizer que é possível, sim, homens e máquinas trabalharem em conjunto de forma a garantir o crescimento econômico, porém sustentável e sem esquecer das questões sociais. As empresas pós-crise serão digitais e centradas em inteligência artificial. Os profissionais da Administração terão que se adaptar a essa sociedade disruptiva. Como gestores e líderes, teremos a missão de garantir que a criatividade e as nossas habilidades trabalhem com a inteligência artificial, mas sem perder valores humanos fundamentais. Teremos que usar essas tecnologias para diminuir as desigualdades, inclusive no campo do trabalho. Teremos muitas mudanças no curto, médio e longo prazo. Por isso, é impossível voltarmos à normalidade. Ainda não sabemos qual será o “novo normal” da sociedade. Mas, sem dúvidas, precisamos voltar melhor do que antes. Precisamos repensar a nossa postura como cidadãos, empregados e empregadores terão que ter empatia para estabelecer novas relações laborais. Para este Dia do Trabalhador atípico, a mensagem é: a crise vai passar. Mas precisamos mudar a forma como vemos o mundo do trabalho e a sociedade. Sejam criativos, resilientes e confiantes. A sua postura em meio a crise é que vai definir que profissional você será no pós-pandemia. Parabéns a todos e todas e vamos em frente! Adm. Mauro Kreuz Presidente do Conselho Federal de Administração Adm. Rogério Ramos Vice-presidente do Conselho Federal de Administração

Pós Covid-19: Economia, educação, relacionamentos, vida. O que vai mudar?

Pós Covid-19: Economia, educação, relacionamentos, vida. O que vai mudar? Embora ainda não tenhamos chegado ao pico desta crise sanitária, de certa maneira estamos nos acostumando como um cenário de incertezas. E surge a pergunta: como será o mundo pós-pandemia? Não vou aqui descrever como cada um, cada setor está se adaptando à este momento. Publicamos diariamente histórias de superação, adaptação e medo.Vou me deter num processo mais especulativo, buscando olhar um pouco mais a frente, num arriscado exercício de fazer previsões. Para isso conto com a gentil colaboração das empresárias Greide Cáceres e Kátia Burko.Em âmbito local, como aponta Greidi, muitos empresários estão se reinventando, por sobrevivência mesmo. “Empresários e empresárias, eu acredito, vão mudar para melhor, aprender novas formas de vender e se posicionar. Ter uma rotina diferente”, disse a empresária. Para a líder do grupo Mulheres Empreendedoras de Guarapuava, as mudanças vêm tanto no campo pessoal como empresarial. “Começa o momento de ser mais “humano”, pensar no próximo, rever valores. Ao mesmo tempo, temos de ser criativos, melhorar o produto, entregar de forma diferente o serviço para continuar o negócio”, reflete Greidi.Já para Kátia Burko, as mudanças vão ter impacto bem diferente, dependendo da condição social, educacional e intelectual de cada um. ““Eu creio que alguns vão mudar de forma radical. Irão alterar a forma como enxergam a vida e os seus negócios. Outras pessoas vão passar batidas por tudo isso. Os empresários perceberam que não existe uma verdadeira segurança. Mesmo quem tem caixa, tem planejamento, terá de se reformular. Estamos saindo da nossa zona de conforto, já que nada é sólido e nem podemos nos isolar em nosso setor, de alguma forma seremos afetados”, analisa Kátia. A empresária pondera que pessoalmente, as duas maiores lições que aprendeu com a crise até agora são sobre a mídia e o efeito China. “A grande mídia tem feito um papel pouco confiável nesta crise. Politizou a pandemia em nome de seus próprios interesses. Eu não confio em quase nada que vejo na televisão. Também creio que haverá uma mudança na forma como os países negociam com a China. Como não é uma democracia, seu papel em tudo isso é nebuloso. Penso que temos que voltar a valorizar os setores estratégicos em nome da segurança nacional”, salienta Kátia.No Brasil, embora tenha havido muita politização da pandemia, pelo menos por enquanto, arrisco dizer que estamos enfrentando este momento de maneira corajosa. Percebe-se que mudanças que levariam décadas, estão sendo implementadas meio no susto.  É o caso das tecnologias e os investimentos em saúde. O recém anunciado plano Pró Brasil (apelidado de Plano Marshall pelos empresários), pode trazer algum alento para a economia. Mas traz junto o enorme desafio de fiscalizar e controlar um grande número de obras públicas. E especialmente manter afastada a corrupção. Outra face positiva tem sido o voluntariado, muita gente boa deixando de apenas criticar e compartilhar fake news para se engajar e ajudar o próximo.A pandemia tem sido apontada por especialistas e historiadores como o advento que marca verdadeiramente o fim do século 20. Assim como o século 19 só terminou depois da Segunda Guerra Mundial, é a experiência humana que constrói o tempo. E que experiência.Se o coronavírus será um acelerador de futuros só o tempo dirá. Algumas tendências contudo, já podem ser apontadas:  revisão de crenças e valores; repensar os hábitos de consumo; consolidação da Educação à Distância; redução da aglomeração; novos modelos de negócios de alimentação; shows e lives, com ainda mais tecnologia, vieram para ficar; trabalho à distância vai se fortalecer; vendas online se manterão aquecidas; busca por cursos que fazem repensar os propósitos de vida, além de cursos online de capacitação profissional serão intensificados.Por fim devemos ter consciência de que os efeitos da pandemia devem durar quase dois anos, pois a Organização Mundial de Saúde calcula que sejam necessários pelo menos 18 meses para haver uma vacina.  Isso significa que os países devem alternar períodos de abertura e isolamento durante esse tempo. Então ainda é cedo para avaliar como ficam as atividades de lazer, viagens, cultura, gastronomia e entretenimento. Tempus arduis. “O CRA-PR não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do(a) autor(a)”

020/2020 – 18/2020/Disp

Número PAC: 020/2020 Nr do Contrato: 18/2020/Disp Data do Contrato: 024/04/2020 Objeto: Licenças do antivírus. Vencedor: LVR Informação e Tecnologia Ltda. CNPJ:06.939.949/0001-38 Valor R$:1.820,00 Vigência: 20/05/2021 Contrato:  Diário Oficial: DO_Pac 020_2020 NFe.:  Situação do Contrato: ATIVO

O poder da empatia na vida e no trabalho

Essa é uma competência emocional essencial para criar um clima organizacional de maior compreensão e colaboração Tem um vídeo circulando no WhatsApp que resume bem a importância de colocar-se no lugar do outro. Ele mostra um menino chegando atrasado na escola. Quando entra na sala de aula, a criança é duramente repreendida pelo professor com um tapa de régua nas mãos. A cena repete-se por vários dias. Porém, o professor vê o menino a caminho da escola. Na ocasião, ele empurra uma pessoa na cadeira de rodas e a deixa em outra escola. Em seguida, sai correndo. O professor, óbvio, fica consternado ao perceber que os atrasos diários do menino acontecem por uma razão muito forte. O menino, tímido, estende a mão para receber a palmatória. Mas, dessa vez, ao invés de receber o castigo, ele ganha um abraço. O vídeo propõe uma reflexão importantíssima para os tempos atuais: como anda a sua empatia? Quem tem essa habilidade comportamental consegue compreender as pessoas como elas são, com seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. “É respeitar o outro e sua realidade, desprovido de julgamentos e preconceitos. Em resumo, refere-se à capacidade de se colocar no lugar do outro”, descreve a psicóloga Paloma Souza. Adm. Cláudia Stadtlober é diretora de Formação Profissional do CFA. Para a diretora de Formação Profissional do Conselho Federal de Administração (CFA), Cláudia Stadtlober, essa é uma habilidade essencial no mundo do trabalho. “Para nós, administradores e administradoras, a empatia permite que a gente desenvolva a liderança de equipe, de incentivo ao grupo e dessa forma a gente consegue formar um time onde realmente as pessoas se sintam parte de alguma coisa com propósito maior”, diz. A diretora afirma que a empatia é uma habilidade que pode ser construída e trabalhada dentro da empresa. Nesse caso, um exercício é líderes e liderados colocar-se no lugar do outro. E ela aconselha os profissionais de administração a terem paciência e a aprender a ouvir o próximo. “Se Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, é pra gente escutar mais e, nesse momento de escuta, a gente percebe o outro, entende as suas angústias, as suas necessidades. Isso traz uma riqueza de conhecimento e de desenvolvimento gigantesca”, explica a administradora. Empatia na crise Em meio a pandemia da Covid-19, a empatia tem ganhado muita relevância. Claudia também é professora e comentou que é importante essa sensibilidade entre docentes e alunos. Mas lembra que a empatia vale para todos segmentos: na gestão, no comércio, entre outros “Não está sendo fácil para ninguém. É a primeira vez que passamos por isso e precisamos, sim, fazer esse exercício da empatia. A gente vai ter que se reinventar e ser fortes”, afirmou Cláudia. 4 passos para desenvolver a empatia Psicóloga Paloma Souza (CRP 01/20524) A psicóloga Paloma Souza explica que a empatia deve deve ser aperfeiçoada durante toda a vida. “Como tudo que queremos desenvolver, requer vontade, treino e dedicação. É possível treinar essa capacidade no cotidiano, com exercícios diários. Confira a seguir as dicas que ela separou: 1- Autoconhecimento Conhecer a si mesmo, seus sentimentos, emoções, motivações e comportamentos, facilita a compreensão do outro, saber o que é meu e o que é dele torna possível o entendimento do ponto de vista do outro sem julgamentos. 2 – Viva experiências diferente Coloque-se no lugar de alguém que desempenhe uma profissão diferente da sua. Um padeiro, por exemplo. Tente fazer o trabalho que essa pessoa executa e ao final da tarefa reflita: como me senti? Quanto tempo foi necessário para realizar? Quais dificuldades? Quais os benefícios? Dessa forma, é possível expandir a visão de como o outro pensa, sente e age. 3 – Ouça mais Esteja disposto a ouvir pontos de vista diferentes ao seu sobre determinados assuntos, tentando compreender a forma do outro pensar, buscar entender com a cabeça do outro. Além disso, treine conversas empáticas, com atenção ao que o outro diz, demonstrando interesse, com escuta ativa e verbalização sensível, sem julgamentos e sem desvalorizar o sentimento do outro, sabendo que somos seres únicos, cada qual com sua personalidade e com princípios diferentes. 4- Autocontrole Colocar-se no lugar do outro para tentar compreender suas atitudes e usar da comunicação assertiva para resolver conflitos. É importante salientar a importância que a habilidade empática tem para os gestores das empresas, já que podem influenciar na percepção do funcionário sobre o seu papel e seu sentimento de importância para a organização, interferindo diretamente na sua motivação e desempenho no trabalho. Ana Graciele Gonçalves Assessoria de Comunicação CFA

CRA-PR apoia Dia Internacional do Coaching

CRA-PR apoia Dia Internacional do Coaching No dia 06 de maio é comemorado o Dia Internacional de Coaching e a ICF Brasil participa dessa celebração, oferecendo sessões online e gratuitas para pré-inscritos. A iniciativa busca ampliar o acesso às sessões de coaching para que mais pessoas conheçam e entendam o valor desta técnica. O CRA-PR apoio esta iniciativa. Qualquer pessoa que queira receber uma sessão de coaching nesse dia poderá se inscrever até o dia 02/05 (sábado), através desse link: https://, bit.ly/QueroCoachICF. A sessão se dará com associados e/ou credenciados da ICF. A oferta de sessões é por ordem de inscrição então não deixe para última hora se você deseja receber uma sessão de coaching. A ICF Brasil entrará em contato por e-mail para informações sobre o seu agendamento.